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terça-feira, março 30, 2010

Canção nova dos UHF com download grátis no jornal Correio da Manhã 

Desde as zero horas desta segunda-feira, dia 29 de Março, que é possível aceder ao sítio do Correio da Manhã para descarregar a canção “O Vento Mudou”, incluída do próximo disco dos UHF. Foi também publicada na edição de domingo do CM uma entrevista com a banda, que pode ser vista em vídeo no sítio do jornal.
“O Vento Mudou” foi a canção que em 1967 representou Portugal no festival da Eurovisão, defendida pelo crooner Eduardo Nascimento.
Neste ressuscitar, de uma canção que respondia internamente na Primavera de 67 ao movimento flower power, os UHF construíram uma versão inebriante de ritmo que não ultrapassa os dois minutos de contágio – apetece logo voltar a ouvir.
Nuno Nazareth Fernandes, autor da música e amigo de António Manuel Ribeiro, assistiu emocionado à gravação.

Link: http://www.cmjornal.xl.pt/

Fica assim revelada a primeira amostra do futuro disco dos UHF.

Para ouvir também no myspace do grupo em http://www.myspace.com/uhfrock



sexta-feira, março 05, 2010

30 anos já dão história! 

Recebemos do nosso amigo Carlos Costa este texto, que aqui reproduzimos, em que revela o seu sentimento sobre a sua vivência enquanto Fã, militante da causa UHF e de membro da Nação.



"UHF ou o canal maldito como quiserem. 30 anos de música neste país, neste Portugal dos pequeninos.
Formados em Almada em 1977, depressa deram cartas na cena musical portuguesa. Um som puro e inquietante que faz mexer, prestar atenção às palavras que António Manuel Ribeiro dispara para uma assistência rendida, perdida por aí numa terra qualquer, num palco qualquer.
António Manuel Ribeiro é um exemplo puro duro, é o homem da frente, uma personagem fascinante e inquietante diria. E, neste pai do rock português, que se divide entre a escrita de canções para os UHF, e a escrita de poemas editados nos seus 4 livros, reina o fascínio quando pega na guitarra eléctrica, quando assume o comando da banda. Líder nato que arrasta fãs por todo o lado, amado por uns, odiado por outros… sempre foi assim.
Da formação original resta António Manuel Ribeiro, se calhar pela persistência, pela coragem de dizer o que está mal, de apontar a arma em forma de palavra escrita ou cantada. Os textos escritos são de uma riqueza poética nada vulgar nos dias que correm, esses mesmos musicados por aquele toque único. É esta a essência da melodia, que põe o rock transpirado, na emoção que a música nos dá. Apenas a emoção fica no último acorde, quando o pano desce e a as luzes se apagam."

Carlos Costa



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